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Bayer apresenta nova modalidade do programa VAlora Milho focado no aumento de produtividade

Postado por Redação em 22/01/2025 em Notícias

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O programa Bayer VAlora Milho propicionou um incremento médio de 3,7 sacas por hectare

Bayer apresenta nova modalidade do programa VAlora Milho focado no aumento de produtividade

Reprodução

A solução digital Bayer VAlora Milho, criada para ajudar os produtores a posicionar melhor os híbridos e aumentar a produtividade e rentabilidade da cultura, oferece uma nova modalidade de participação já para a safrinha 2024/25.

Os resultados registrados na última temporada de inverno mostram que sete em cada dez áreas inscritas obtiveram retorno positivo sobre o investimento, mesmo diante de desafios climáticos. Isso demonstra que a combinação de genética avançada e prescrições personalizadas e precisas foi eficaz para otimizar os talhões dos agricultores.

“O programa tem se mostrado efetivo em aumentar o potencial produtivo do milho, fornecendo recomendações personalizadas para o posicionamento e população ideal de sementes por talhão e aplicação customizada de nitrogênio, além de relatórios completos de plantio, colheita e acompanhamento ao longo da safra. Isso é evidenciado pelo aumento médio de 3,7 sacas por hectare registrado entre os produtores que tiveram retorno positivo da safra de inverno 2023/24", destaca Marlon Denez, líder de soluções digitais para milho da Bayer.

Mesmo com as intempéries climáticas que afetaram produtores em várias regiões, o programa alcançou retorno positivo nas mais de 700 áreas participantes. "O estresse hídrico e a queda nos preços das commodities fizeram com que os agricultores reduzissem a área plantada. No entanto, conseguimos bons resultados, o que reforça o potencial do programa mesmo em condições adversas", ressalta Denez.

Nova modalidade do programa

A companhia desenvolveu, em colaboração com os produtores, o conceito do Bayer VAlora Milho. Ano após ano, o programa cresce e abrange um número maior de agricultores que utilizam a plataforma de agricultura digital Climate FieldView, combinando dados, informações sobre híbridos e experiências em campo.

Desde o início do programa, os produtores já tinham à disposição a modalidade 'com risco compartilhado', na qual os participantes recebiam prescrições FieldView™ para posicionamento e população de plantio, além de recomendações para a aplicação de nitrogênio, visando um ganho real de produtividade em comparação com o manejo padrão da fazenda. Eles comparavam os resultados da recomendação da ferramenta com uma faixa testemunha, plantada seguindo o manejo padrão.

Em caso de sucesso, o produtor obtinha ganhos superiores ao investimento realizado. Se a performance fosse inferior à da faixa testemunha, a empresa reembolsava o valor investido nas sementes extras recomendadas. Neste modelo, o programa tem um formato fixo e predefinido, que inclui o compartilhamento de risco.

A novidade, lançada para a safrinha 2024/25, é a modalidade 'sem risco compartilhado', na qual o agricultor pode contar com as mesmas prescrições avançadas e personalizadas, além do auxílio do time de campo da companhia, para um manejo diferenciado, ajudando no posicionamento e na definição das populações ideais do híbrido no campo, mas com menos exigências operacionais e sem a opção do risco compartilhado.

“De agora em diante, o agricultor pode escolher o que deseja em sua propriedade, analisando cada talhão de forma individual. Por exemplo, ele pode optar por uma abordagem com risco compartilhado em um talhão e por uma abordagem flexível, sem compartilhamento de risco, em outro”, afirma Denez. "Nosso objetivo é oferecer ao agricultor a melhor experiência possível com nossos híbridos, maximizando tanto a produtividade quanto a rentabilidade. Além disso, ambas as modalidades contarão com o suporte do nosso time de campo para aprimorar ainda mais a experiência do cliente", completa.

Outra novidade é o uso de prescrições avançadas para sementes, combinadas com um manejo diferenciado de nitrogênio. A densidade de plantas em um talhão deve ser ajustada conforme a disponibilidade de recursos, como água e nutrientes. Em áreas com mais recursos, aumenta-se a população de plantas; em áreas com menos, reduz-se. “Em alguns casos, mesmo sem aumentar significativamente a população de plantas, houve um incremento na produtividade ao redistribuir melhor as plantas dentro do talhão e aplicar o nitrogênio de forma mais eficiente. Um exemplo disso foi em Mato Grosso, onde um aumento de apenas 1% na população de plantas, aliado a um manejo diferenciado de nitrogênio, resultou em um ganho de 8 sacas a mais por hectare, demonstrando a eficácia dessa abordagem”, destaca Denez.

Postado por Redação em 22/01/2025 em Notícias

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