Empresa atua com objetivo de democratizar e dar acessibilidade às novas tecnologias 

Laís Braido, CFO da Solinftec

A democratização e a acessibilidade à Inteligência Artificial no agronegócio são alguns dos temas que serão abordados pela Solinftec, empresa de soluções de Inteligência Artificial e práticas agrícolas sustentáveis, durante o World Agritech South America, que será realizado em São Paulo-SP, nos dias 18 e 19 de junho.

Desde 2018, a empresa conta com a Alice, a primeira plataforma agrícola a empregar IA, que utiliza essa tecnologia em seus produtos, impactando diretamente a gestão de operações, processos agrícolas e o dia a dia no campo.

Entre os produtos baseados em IA que foram desenvolvidos, um grande destaque é a plataforma robótica Solix. Trata-se de um robô autônomo, alimentado por energia elétrica gerada por suas próprias placas solares e que é totalmente orientado por IA, por meio de algoritmos de visão computacional e machine learning. O Solix utiliza câmeras para reconhecer pragas, ervas daninhas e doenças, permitindo um controle preciso e eficiente dessas ameaças.

Laís Braido, CFO - Chief Financial Officer da Solinftec, vai participar do painel “O potencial da IA na agricultura: Inovações, Desafios e Oportunidades de Colaboração”, que trará como principal questionamento: quais são as formas inovadoras em que a IA e a IA generativa estão preparadas para remodelar o futuro da agricultura?

Além da executiva da Solinftec, vão participar do painel Ronan Damasco, Diretor Nacional de Tecnologia da Microsoft, e Gustavo Aoki, Chefe de Estruturação, Securitização e Vendas – Agronegócio do Itaú. O debate será realizado na terça-feira, dia 18, às 14h20.

Durante o encontro, Laís irá comentar sobre as soluções da Solinftec e como a IA pode aumentar a produtividade no campo para atender às demandas crescentes da população mundial. “A IA é abrangente, democrática e move sistemas inteiros. Sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e máquinas agrícolas serão necessários sempre, mas não suficientes”, conta. “O que temos de garantir é que a produção de alimentos seja viável e sustentável”, complementa a CFO.