Com maior banco de dados agrícolas do mundo, agtech usará recursos para se consolidar como parceira do setor sucroenergético no país, expandir para grãos e fibras e explorar crescimento global
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A Smartbreeder, agtech que promove produtividade e sustentabilidade na agricultura usando Inteligência Artificial Generativa e conhecimentos agronômicos, anuncia investimento de R$ 15 milhões pelo EcoEnterprises Fund, fundo internacional de impacto pioneiro.
O EcoEnterprises Fund investe em empresas comprometidas com a preservação do capital socioambiental, adaptação climática, segurança alimentar e desenvolvimento das comunidades locais.
A agtech - que oferece recomendações baseadas em dados para aprimorar o manejo de culturas e potencializar a produtividade e a sustentabilidade - planeja empregar os recursos do investimento para fortalecer sua atuação no segmento sucroenergético, setor em que obteve sucesso em aumentar os rendimentos e contribui para aprimorar o perfil de sustentabilidade.
"Após uma análise detalhada do setor de Agtech do Brasil, concluímos que a Smartbreeder e sua plataforma de inteligência agronômica digital oferecem uma solução de classe mundial que vai acelerar o entendimento da ciência agrícola e vai aprimorar as práticas de sustentabilidade do setor agrícola brasileiro [...] O EcoEnterprises Fund está muito feliz em apoiar uma empresa tão promissora e está entusiasmado em ajudar a empresa a crescer tanto dentro do Brasil quanto internacionalmente", disse John McKenna, Diretor Administrativo do EcoEnterprises Fund.
A adoção das soluções da empresa por players do agronegócio permitiu à Smartbreeder construir um dos bancos de dados agrícolas mais extensos do mundo.
"Este importante investimento de um grande investidor de impacto é um testemunho do incrível potencial das tecnologias da Smartbreeder para transformar o setor agrícola brasileiro e torná-lo mais sustentável, ao mesmo tempo que maximiza os rendimentos", explica Éder Giglioti, CEO da Smartbreeder.
A empresa também espera trazer suas melhores práticas para outros setores do agronegócio brasileiro, incluindo grãos - especialmente soja e milho - fibras como algodão - e outras culturas de alto valor, além de investir em internacionalização e em programas de transferência de conhecimento, como a criação de Master of Business Administration (MBA) especializado em inteligência agronômica. A ideia é capacitar agricultores e também reduzir custos, minimizar perdas de colheita e maximizar a produtividade, oferecendo soluções que automatizam a tomada de decisões, recomendando as melhores práticas de gestão.