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Cintilação solar terá pico nos próximos meses e tecnologia garante continuidade no campo

Postado por Redação em 22/08/2025 em Notícias

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Tecnologia  mantém precisão e produtividade durante o período crítico da safra

Cintilação solar terá pico nos próximos meses e tecnologia garante continuidade no campo

Divulgação: Hexagon

A maior atividade solar prevista para os próximos meses deve intensificar episódios de cintilação ionosférica, fenômeno que afeta a propagação dos sinais de navegação por satélite (GNSS) e pode comprometer a precisão e o desempenho de máquinas agrícolas. Para reduzir esses impactos, já existem tecnologias capazes de preservar a precisão das operações agrícolas mesmo durante episódios intensos do fenômeno.

A cintilação ionosférica ocorre quando partículas carregadas da camada superior da atmosfera interferem na transmissão dos sinais, criando atrasos e oscilações que impactam diretamente tecnologias de posicionamento. No Brasil, o pico desse efeito é esperado entre setembro e outubro, justamente quando muitas culturas entram em estágios decisivos da safra, como floração, formação de grãos e início da colheita. 

A Hexagon, companhia de tecnologias de medição, oferece ao mercado agrícola o TerraStar-C PRO, serviço de correção de sinal via satélite que preserva a precisão centimétrica mesmo durante episódios de forte cintilação. Baseada na tecnologia PPP (Posicionamento por Ponto Preciso), a solução não depende de estações base locais e utiliza múltiplas constelações e frequências para reduzir o impacto das distorções atmosféricas. Isso garante mais horas de trabalho efetivo, menor risco de interrupções e mais previsibilidade nas operações de campo.

Em testes realizados com clientes no país, a tecnologia aumentou em até quatro horas por dia o tempo de operação das máquinas em comparação a sistemas tradicionais, assegurando produtividade mesmo em noites de forte interferência ionosférica. Esses resultados demonstram ganho de disponibilidade operacional, redução de custos indiretos, como horas paradas, desperdício de insumos e atrasos logísticos. Para operações de grande escala, essa diferença pode representar economia significativa ao longo da safra.

A previsão e o monitoramento da ionosfera permitem identificar antecipadamente os períodos de maior risco para sinais GPS/GNSS. Com essas informações, equipes de campo podem planejar atividades críticas para horários de menor instabilidade, enquanto tecnologias atuam como camada extra de segurança para manter a precisão e evitar falhas. 

"Ao manter a precisão em cenários extremos, ajudamos o produtor a proteger sua safra e a eficiência de suas operações", afirma Alexandre Ballarotti, Gerente de Vendas América Latina da divisão Autonomy & Positioning da Hexagon. "O Brasil está em uma das regiões mais afetadas do mundo pela cintilação ionosférica, por isso investir em tecnologias robustas não é apenas uma vantagem, é uma necessidade para quem quer permanecer competitivo", conclui.

A adoção de soluções capazes de manter a precisão mesmo em cenários adversos torna-se um diferencial competitivo, permitindo que o maquinário entregue todo o seu potencial independentemente das condições atmosféricas. 

Postado por Redação em 22/08/2025 em Notícias

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