Empresa de drones impulsiona modernização do setor, com foco em tecnologias de monitoramento e pulverização de precisão

Divulgação: Gohobby

Os drones agrícolas estão ganhando espaço no mercado devido às suas múltiplas aplicações, como monitoramento de culturas com imagens multiespectrais, pulverização de precisão, análise de solos e automação de tarefas. Além disso, sensores avançados como LiDAR e câmeras térmicas, integrados ao ecossistema de IoT, permitem uma gestão inteligente e eficiente das operações. Essas inovações prometem alcançar R$ 23,11 bilhões em 2029, segundo levantamento da empresa indiana Mordor Intelligence.

A Gohobby, empresa de distribuição de drones na América Latina, segue em crescimento também no setor agro. Desde 2022, trabalha com equipamentos da DJI Agriculture, facilitando o acesso de produtores rurais a essa tecnologia de ponta, mas também capacitando sobre o utilização do produto. 

Os dispositivos que a companhia traz para o mercado agrícola hoje são o DJI Agras T50, com capacidade de 50kg de carga de dispersão e 40L de carga de pulverização, podendo realizar até 21,3 hectares por hora, além de radar de matriz faseado e sistema duplo de pulverização automatizada, e o DJI T25, com 25kg de carga útil de dispersão e 20L de pulverização, podendo realizar até12 hectares por hora.

Em 2025, a DJI pretende lançar três novos modelos: o DJI T100, DJI T70 e DJI T25P. Equipamentos com novas tecnologias embarcadas, trazendo mais benefício e precisão para o campo.

“Temos observado que o mercado de drones agrícolas está em forte expansão no mundo todo. Essa tecnologia deixou de ser tendência e já é uma realidade indispensável no campo, trazendo resultados expressivos em produtividade e redução de custos", destaca Adriano Buzaid, CEO da Gohobby.

No cenário nacional, mais de 40% dos drones cadastrados já são utilizados na agricultura, com movimentação de R$ 1,5 bilhão até o final de 2022. As principais culturas beneficiadas incluem soja, cana-de-açúcar, café e fruticultura. Essa tecnologia reduz custos operacionais, aumenta a produtividade e melhora o controle por hectare, tornando o agronegócio mais sustentável e competitivo.