Tecnologia, inteligência agronômica e sustentabilidade pautam a atuação da marca em ciclo da produção nacional de tomate

Crédito: Divulgação/Fugini

Utilizando tecnologia, inteligência agronômica e boas práticas sustentáveis, a Fugini, companhia de alimentos, dá início à colheita da safra 2025 em um momento desafiador para o setor agroindustrial brasileiro. Segundo o IBGE, a produção nacional do tomate deve registrar retração de 3,8% em relação a 2024 - cenário que exige das indústrias ainda mais preparo técnico, previsibilidade e eficiência no campo.

No dia a dia da lavoura, a companhia aplica ferramentas como drones e imagens NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada), obtidas via sensoriamento remoto, para monitorar a saúde das plantas com precisão. O uso dessa tecnologia permite intervenções pontuais e aplicação racional de insumos, otimizando a produtividade e reduzindo impactos ambientais. Aplicativos especializados completam o processo, com rastreabilidade total e suporte técnico em tempo real às equipes, que também passam por capacitação contínua ao longo do ciclo.

Outro pilar técnico está na escolha dos híbridos cultivados, selecionados por sua adaptabilidade, produtividade e resistência a fatores climáticos. Essa estratégia contribui para uma produção mais estável mesmo em cenários adversos, reforçando a competitividade da indústria no fornecimento contínuo ao varejo e ao consumidor.

O preparo do solo também segue princípios sustentáveis, com destaque para o uso de plantas de cobertura, que ajudam a preservar a estrutura física, promover fertilidade natural e reduzir a dependência de fertilizantes químicos. Além de evitar erosões e reter água no solo, a prática favorece a resiliência do sistema produtivo como um todo.

Com esse conjunto de iniciativas no campo, a companhia reforça o compromisso com uma cadeia agrícola mais eficiente, tecnicamente estruturada e alinhada às melhores práticas do setor.